segunda-feira, novembro 19

Horas do Ângelus.

É nas horas dos Ângelus, nas horas
Do claro-escuro emocional aéreo,
Que surges, Flor do Sol, entre as sonoras
Ondulações e brumas do Mistério.

Surges, talvez, do fundo de umas eras
De doloroso e turvo labirinto,
Quando se esgota o vinho das Quimeras
E os venenos românticos do absinto.

Cruz e Sousa, fragmento do poema Ângelus.

4 comentários:

Gaby Zaupa disse...

Eu aqui, ainda a esperar a continuação de um certo texto seu. :P

Luficer disse...

Putz... Tava procurando sobre "o dia em que o sol não nasceu", pra ter idéia pra uma música, e acabei deparando com seu blog...

manero o que tu postou aí... continue assim, que eu continuo lendo...

Sô Vinícius. prazer.

vlw

Luficer disse...

ho, valeu pela visita...

po, minha banda ta tentando fazer algo tipo new metal, com letras em português... eu tava tentando fazer uma balada, daquelas pra embalar a vontade de ficar sozinho...


putz, tava dando uma olhada no seu blog... cara tu escreve pacas... e bem. gosto do jeito que narra, pq num fica muita informação perdida.

vo dar mais umas olhadas por aqui, blz?!

vlw, até"

Anônimo disse...

olá artista achei teu blog! hehehE!
beijos!

Marcelo. (lembra de ieu?!?) hehe