Pensa que tem algum propósito?
Está jogado na imundície de consciência
Achando que sabe, é demência
Sua mente suja e perversa!
Pouco que viu não é nada parecido
Com a dor que eu poderia ter-lhe oferecido
Poderia pedir clemência por horas
Chamar-te-ia ao ouvido, Querido!
Terás um contante sabor amargo
Na boca um gosto de fracasso e podridão
Tu és um porco safado, uma bichona velha.
Ponha-se no seu lugar.
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